A iMedData é uma startup especializada em soluções de saúde digital, oferecendo consultoria, treinamento e suporte para transformar dados médicos em insights valiosos, com a implementação de sistemas de gestão baseados no padrão HL7 FHIR, impulsionados por Inteligência Artificial.
Já é uma realidade, os estabelecimentos de saúde melhoram a qualidade do atendimento, reduzem custos e aumentam a eficiência com o auxílio da gestão de saúde digital.
Através do processamento de dados, otimização dos processos e acesso em tempo real a indicadores, os profissionais de saúde podem tomar decisões mais acertadas, melhorar o atendimento aos pacientes e reduzir custos operacionais.
Já é uma realidade: os estabelecimentos de saúde estão transformando a qualidade do atendimento, reduzindo custos e aumentando a eficiência com o auxílio da inteligência artificial (IA) na gestão da saúde.
Através da análise avançada de dados, automação de processos e acesso em tempo real a insights preditivos, os profissionais de saúde podem tomar decisões mais precisas, personalizar o atendimento aos pacientes e otimizar os recursos operacionais. A IA permite não apenas identificar padrões e prever condições clínicas, mas também priorizar intervenções, promovendo um cuidado mais eficaz e acessível.
Exploramos dados clínicos com o apoio da inteligência artificial para oferecer as melhores soluções tecnológicas e personalizadas, aprimorando a qualidade do atendimento médico.
Através de algoritmos avançados de IA, identificamos padrões e tendências em dados clínicos que ajudam a prever riscos, personalizar tratamentos e otimizar processos. Por exemplo, nossa tecnologia permite identificar pacientes com maior probabilidade de desenvolver determinadas condições ou que podem se beneficiar de intervenções específicas.
Transformamos seus dados em inteligência acionável, agregando valor e criando indicadores de qualidade em saúde com o uso de IA.
Os indicadores de qualidade em saúde, desenvolvidos com suporte de IA, são ferramentas poderosas para medir e melhorar o desempenho dos sistemas de saúde. Nossos modelos são projetados para atender às necessidades específicas de cada instituição, fornecendo insights em tempo real que permitem decisões mais precisas e estratégicas.
O primeiro passo é realizar uma análise dos dados históricos do estabelecimento de saúde. Essa análise deve identificar os tipos de dados disponíveis, a qualidade dos dados e as necessidades específicas do estabelecimento.
Após a análise dos dados históricos, é possível selecionar o padrão HL7 FHIR. O padrão HL7 FHIR é um padrão internacional para a troca de informações em saúde. Ele é baseado em recursos (resources), que são unidades de dados com um significado bem definido.
O próximo passo é criar um plano de implementação. O plano deve definir os objetivos da implementação, os recursos necessários e o cronograma.
O ambiente FHIR é um ambiente de software que permite a implementação do padrão HL7 FHIR. O ambiente FHIR deve ser configurado para atender às necessidades específicas do estabelecimento de saúde.
Os dados históricos devem ser carregados no ambiente FHIR. O carregamento dos dados históricos pode ser um processo complexo, dependendo do volume e da complexidade dos dados.
As ferramentas de interoperabilidade permitem que os sistemas de informação do estabelecimento de saúde se comuniquem entre si. As ferramentas de interoperabilidade devem ser desenvolvidas de acordo com o padrão HL7 FHIR.
Os profissionais que serão responsáveis pela operação do sistema de gestão de saúde digital devem ser treinados no uso do padrão HL7 FHIR. O treinamento deve ser realizado de acordo com as necessidades específicas do estabelecimento de saúde.
O estabelecimento de saúde deve contar com suporte técnico e operacional para garantir que o sistema de gestão de saúde digital esteja funcionando de forma correta.
Sinistros: Os planos de saúde podem usar o FHIR para acessar diretamente os dados médicos dos pacientes em seus estabelecimentos de saúde. Isso pode reduzir a necessidade de coletar informações médicas duplicadas e agilizar o processo de aprovação de sinistros.
Portabilidade: Os estabelecimentos de saúde podem usar o FHIR para compartilhar registros médicos com outros estabelecimentos. Isso pode garantir que os pacientes tenham acesso aos seus registros médicos, independentemente do estabelecimento de saúde em que estejam recebendo atendimento.
"O rápido crescimento e aceitação dos registros eletrônicos de saúde ( EHRs ) e os padrões para trocar EHRs melhoraram vários aspectos das práticas de saúde e atendimento ao paciente. O conceito de um Registro de Saúde Pessoal ( PHR ) é permitir que os pacientes registrem e gerenciem seus dados de saúde além do EHR e, se possível, ver os dados do EHR no PHR. Os especialistas concordam que a comunicação bidirecional entre o PHR e o EHR permite que o PHR seja mais eficaz e uma ferramenta valiosa para os provedores e pacientes. "
A Organização Mundial da Saúde assinou um acordo com a HL7 para desenvolver conjuntamente diretrizes e avançar na adoção de padrões abertos de interoperabilidade que, segundo a OMS, são críticos para o desenvolvimento de tecnologias digitais equitativas e baseadas em evidências saúde. POR QUE ISSO IMPORTA? Como parte de sua estratégia global de saúde digital, "Há um apelo para que a OMS forneça orientação global sobre a adoção de padrões de interoperabilidade e orientação sobre como a orientação clínica, de saúde pública e de dados da OMS pode ser traduzida em sistemas digitais de saúde,".
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